sexta-feira, setembro 17, 2010

VIAGEM E SOLIDARIEDADE
Segunda-feira, dia 27, vou a Erechim. A última vez que lá estive foi no início do ano em Janeiro, quando o amigo Idylio Segundo Badalotti, diretor da Rádio Difusão, e outras personalidades, foram homenageadas pela Assembléia Legisltiva do Rio Grande do Sul, em noite inesquecível no auditório do 25 de Julho.
Vou rever amigos e parentes, matar a saudade como se costuma dizer.
Da última vez que lá estive deixei passar cerca de cinco anos e fiquei espantado com o crescimento da cidade. Não fosse o traçado das suas avenidas largas e portentosas e os prédios centrais, que pouco mudaram, dificilmente creditaria que o que estava vendo era o Erechim.
Senti-me mais orgulhoso ainda em ter nascido nessa cidade.
Mas, o que me traz hoje a esta página é solidarizar-me com o confrade José Adelar Ody pelo seu último artigo no Jornal Boa Vista On Line que li com muito interesse.
Tudo o que ali está é real e lembra as extraordinárias administrações, desde Elói Zanella (Zebra), Jayme Lago, Antônio Dexheimer até Luiz Francisco Schmidt.
Vivi todas elas de perto, tendo participado diretamente de uma delas quando Dexheimer foi prefeito. Portanto, sou testemunha do antes e depois da era “Zebra” e dos governos Dexheimer/Schmidt. E o que o Ody coloca cronologicamente em termos de conquistas e realizações é verdade, nunca dantes atingido. Ody, ás vezes o ciúme político dá no que deu.
Não li o artigo anterior que você escreveu, mas pelo que percebi, entre outras coisas, teria sublinhado que o atual governo municipal teve sorte em encontrar uma prefeitura tão bem estruturada, funcionários competentes e com dinheiro em caixa. Teve sorte, sim, o atual administrador, ou desejaria ter o azar de pegar um foguete pelo rabo?
Sabe o que é, as realizações dos ex-prefeitos desde a primeira administração de Elói Zanella até a última, com as intermediárias já citadas de Lago, Dexheimer e Schmidt incomodam muita gente, da dor de cotovelo. Por isso, ao ler o seu último artigo chego à conclusão, de que as pessoas têm mesmo memória curta. Às vezes, é preciso relembrar certos feitos para que as gerações futuras saibam quem realmente fez pelo desenvolvimento de nossa terra.
Diante disso, tens a minha solidariedade.

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