HOMENAGEM A QUEM MERECE
Recebo a notícia procedente de Erechim, que o advogado Vitor Nardelli foi homenageado pela Câmara de Vereadores com Menção Honrosa, tendo em vista o recebimento do Grau de Cavaliere da Ordem do Mérito República Italiana, conferida pelo presidente da Itália, Giorgio Napolitano, entregue pelo Cônsul Geral Italiano no Rio Grande do Sul, Francesco Bárbaro, no início do mês. A honraria é concedida como reconhecimento pelos 30 anos que Nardelli representou a Itália em Erechim e região, na qualidade de agente consular, Cônsul Honorário da Itália, congregando a etnia italiana que viu crescer e hoje fortalecida com uma Federação Cultural Brasileira – AVANTI, grupos de cantos e danças típicas, círculos representando várias províncias do Norte da Itália e com uma Federação Veneta no Rio Grande do Sul, cuja sede da presidência também está em Erechim.
Nada mais oportuna e justa a homenagem a Nardelli, a quem dedico uma amizade fraterna de longos anos.
Sempre fui de acordo que ás pessoas que têm algum destaque na comunidade fossem lembradas e homenageadas em vida, e não depois de mortas, quando não podem sentir o reconhecimento da sociedade que serviu.
Portanto, o tributo prestado ao Dr. Vitor Nardelli pelos vereadores de Erechim é a mais justa expressão de gratidão de cada um dos erechinenses ao filho adotivo, que escolheu nossa cidade para viver, constituir sua família, crescer e dar bons exemplos de cidadão e de chefe de família.
Vitor Nardelli é natural do Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina, tendo nascido em Pouso Redondo, descendente de família italiana Trentina e chegou moço ainda a Erechim. Dono de um invejável currículo o homenageado teve sua formação básica no Colégio dos Padres Italianos Misisionários da Consolata, em Rio do Oeste-SC e, com apenas 15 anos, iniciava os estudos no segundo grau em São Paulo. Formou-se em Filosofia, Teologia em Turin, lecionou Filosofia e Ética Profissional na Unicamp, em Sorocaba onde cursou mais tarde direito, diplomando-se em 1973.
Dr. Nardelli, estou a 380 km distante do amigo, mas quando recebi a notícia da homenagem recebida, talvez tenha ficado tão emocionado quando ao amigo. Com isso, quero me somar a tantos quantos lhe apertaram a mão e lhe parabenizaram pela distinção.
Nada mais oportuna e justa a homenagem a Nardelli, a quem dedico uma amizade fraterna de longos anos.
Sempre fui de acordo que ás pessoas que têm algum destaque na comunidade fossem lembradas e homenageadas em vida, e não depois de mortas, quando não podem sentir o reconhecimento da sociedade que serviu.
Portanto, o tributo prestado ao Dr. Vitor Nardelli pelos vereadores de Erechim é a mais justa expressão de gratidão de cada um dos erechinenses ao filho adotivo, que escolheu nossa cidade para viver, constituir sua família, crescer e dar bons exemplos de cidadão e de chefe de família.
Vitor Nardelli é natural do Alto Vale do Itajaí, Santa Catarina, tendo nascido em Pouso Redondo, descendente de família italiana Trentina e chegou moço ainda a Erechim. Dono de um invejável currículo o homenageado teve sua formação básica no Colégio dos Padres Italianos Misisionários da Consolata, em Rio do Oeste-SC e, com apenas 15 anos, iniciava os estudos no segundo grau em São Paulo. Formou-se em Filosofia, Teologia em Turin, lecionou Filosofia e Ética Profissional na Unicamp, em Sorocaba onde cursou mais tarde direito, diplomando-se em 1973.
Dr. Nardelli, estou a 380 km distante do amigo, mas quando recebi a notícia da homenagem recebida, talvez tenha ficado tão emocionado quando ao amigo. Com isso, quero me somar a tantos quantos lhe apertaram a mão e lhe parabenizaram pela distinção.
Uma palavra final aos aposentados e pensionistas. Dia 7 de julho o Congresso apreciará o veto do presidente Lula ao projeto do senador Paulo Paim que dá aos aposentados e pensionistas o direito de receber a diferença entre os reajustes dados em 2006 ao salário mínimo, de 16,67%, e as pensões e aposentadorias do INSS, de 5,01%. Agora é o momento da pressão. Enviem mensagens a deputados de sua região. A decisão será por voto secreto e os líderes dos aposentados temem a força do Poder Executivo, exatamente porque a votação não será aberta.
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