CRÉDITO EDUCATIVO
Era uma vez um estudante que para poder seguir os estudos em grau superior numa faculdade, como os de famílias mais abastadas, obrigou-se a pedir financiamento á Caixa Econômica Federal, o denominado Crédito Educativo.
Preenchidos todos os requisitos conseguiu o empréstimo necessário que foi consumido até a conclusão dos estudos na faculdade. Foi uma alegria para a família o dia da formatura. Uma solenidade inesquecível. Como o estudante era, e é de família remediada, a comemoração foi apenas entre familiares. Um bolinho, alguns salgadinhos feito pela mãe, refrigerantes e nada mais. Mas, o problema começou no dia seguinte. Primeiro, encontrar emprego; segundo, como pagar a dívida contraída com a Caixa Econômica Federal.
Se não tem emprego como vai pagar? Os encargos familiares do pai estão esgotados, com despesas de aluguel, luz, água, o sustento da mulher, da filha recém formada e mais dois moleques adolescentes. Não sobra nada no final do mês para pagar a Caixa. Os meses que deu uma folga no orçamento as prestações foram sendo pagas, mas sempre com atraso, e ai o juro come pelo outro lado. Outro dia o pai desse estudante foi notificado, se não pagasse as prestações vencidas a dívida seria cobrada em juízo.
E agora como resolver o impasse se não há como, pois o pai vive de salário, não possui bens que pudesse transformá-los em dinheiro e pagar a Caixa Econômica?
Segundo ouvi dizer, dos 509 mil estudantes que solicitaram crédito educativo na Caixa, apenas 100 mil deles se formaram e 39 mil estão sendo executados pela instituição federal. E ai eu lembrei-me que o governo Lula, meses atrás, mandou dar dinheiro para Banco falido, empresa falida, e que deviam 80 vezes mais do que um pobre estudante que por ironia do destino não nasceu em berço esplêndido. Estão tratando desigualmente e injustamente os estudantes inadimplentes e a dívida está se tornando impagável.
Porque que os babacas deputados e senadores não sugerem ao governo que essa dívida possa ser paga com serviço? Ou seja, cada estudante que esteja nas condições de não poder pagar, que o faça dando "x" horas semanais de serviço. Milhares deles formaram-se médicos, enfermeiros, psicólogos, economistas, advogados, dentistas etc. Certamente nenhum deles se negaria a oferecer algumas horas de trabalho semanal para o governo em determinado período, para se ver livre da dívida.
Se o governo recentemente anistiou quem devia até R$ 10 mil, bem que poderia estender os os mesmos benefícios aos estudantes também!
Era uma vez um estudante que para poder seguir os estudos em grau superior numa faculdade, como os de famílias mais abastadas, obrigou-se a pedir financiamento á Caixa Econômica Federal, o denominado Crédito Educativo.
Preenchidos todos os requisitos conseguiu o empréstimo necessário que foi consumido até a conclusão dos estudos na faculdade. Foi uma alegria para a família o dia da formatura. Uma solenidade inesquecível. Como o estudante era, e é de família remediada, a comemoração foi apenas entre familiares. Um bolinho, alguns salgadinhos feito pela mãe, refrigerantes e nada mais. Mas, o problema começou no dia seguinte. Primeiro, encontrar emprego; segundo, como pagar a dívida contraída com a Caixa Econômica Federal.
Se não tem emprego como vai pagar? Os encargos familiares do pai estão esgotados, com despesas de aluguel, luz, água, o sustento da mulher, da filha recém formada e mais dois moleques adolescentes. Não sobra nada no final do mês para pagar a Caixa. Os meses que deu uma folga no orçamento as prestações foram sendo pagas, mas sempre com atraso, e ai o juro come pelo outro lado. Outro dia o pai desse estudante foi notificado, se não pagasse as prestações vencidas a dívida seria cobrada em juízo.
E agora como resolver o impasse se não há como, pois o pai vive de salário, não possui bens que pudesse transformá-los em dinheiro e pagar a Caixa Econômica?
Segundo ouvi dizer, dos 509 mil estudantes que solicitaram crédito educativo na Caixa, apenas 100 mil deles se formaram e 39 mil estão sendo executados pela instituição federal. E ai eu lembrei-me que o governo Lula, meses atrás, mandou dar dinheiro para Banco falido, empresa falida, e que deviam 80 vezes mais do que um pobre estudante que por ironia do destino não nasceu em berço esplêndido. Estão tratando desigualmente e injustamente os estudantes inadimplentes e a dívida está se tornando impagável.
Porque que os babacas deputados e senadores não sugerem ao governo que essa dívida possa ser paga com serviço? Ou seja, cada estudante que esteja nas condições de não poder pagar, que o faça dando "x" horas semanais de serviço. Milhares deles formaram-se médicos, enfermeiros, psicólogos, economistas, advogados, dentistas etc. Certamente nenhum deles se negaria a oferecer algumas horas de trabalho semanal para o governo em determinado período, para se ver livre da dívida.
Se o governo recentemente anistiou quem devia até R$ 10 mil, bem que poderia estender os os mesmos benefícios aos estudantes também!
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