CRACK, NEM PENSAR!
Numa iniciativa louvável sob qualquer obliqüidade, a RBS lançou nesta quinta-feira uma das mais empolgantes e importantes campanhas comunitárias: CRACK NEM PENSAR!
Tomaram parte no seu lançamento autoridades, médicos, especialistas e estudiosos num verdadeiro fórum de debates a respeito do maior flagelo social que destrói indivíduos e famílias, desafia autoridades e cresce assustadoramente em todo o Rio Grande do Sul.
A campanha visa mobilizar a sociedade para salvar vidas, que por ignorância, ou sei lá por que estão, aos poucos, tirando a sua própria vida em troca de alguns momentos de prazer.
Existem hoje, de acordo com levantamento feito pela Secretaria de Saúde, 50 mil viciados em Crack no estado.
O Crack é um subproduto derivado da planta de coca, resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, que resulta em pedras que são fumadas em cachimbos.
O surgimento do Crack se deu no início da década de 80. Por ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o sistema nervoso central e cardíaco. Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o Crack gera aceleração dos batimentos cardíacos, aumenta a pressão arterial, dilata as pupilas; o suor é intenso acompanhado de tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima. A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o álcool, o Crack aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais.
Segundo os especialistas um viciado crônico chega a consumir 30 pedras de 250mg por dia que ao custo de R$ 5,00 cada, dá um custo de R$ 150,00. E para se chegar a esse grau não leva muito tempo. É por isso que o indivíduo começa a roubar e até matar para conseguir dinheiro a fim de manter o vício.
Os 50 mil viciados em Crack no Rio Grande do Sul consomem 275 mil pedras da droga por mês, ou 65 Kg por dia, ou seja, quase duas toneladas mês.
O Crack é uma droga que veio para dizimar a sociedade. Durante o programa um policial declarou que já houve usuários que ficaram dois, três, cinco dias numa boca de fumo, consumindo drogas. Um rapaz entregou a sua aliança de casamento, o seu celular e a roupa do corpo por causa do vício.
Precisamos encontra aliados para esta campanha, alie-se a ela, Crack, nem pensar!
Tomaram parte no seu lançamento autoridades, médicos, especialistas e estudiosos num verdadeiro fórum de debates a respeito do maior flagelo social que destrói indivíduos e famílias, desafia autoridades e cresce assustadoramente em todo o Rio Grande do Sul.
A campanha visa mobilizar a sociedade para salvar vidas, que por ignorância, ou sei lá por que estão, aos poucos, tirando a sua própria vida em troca de alguns momentos de prazer.
Existem hoje, de acordo com levantamento feito pela Secretaria de Saúde, 50 mil viciados em Crack no estado.
O Crack é um subproduto derivado da planta de coca, resultante da mistura de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, que resulta em pedras que são fumadas em cachimbos.
O surgimento do Crack se deu no início da década de 80. Por ser estimulante, ocasiona dependência física e, posteriormente, a morte por sua terrível ação sobre o sistema nervoso central e cardíaco. Devido à sua ação sobre o sistema nervoso central, o Crack gera aceleração dos batimentos cardíacos, aumenta a pressão arterial, dilata as pupilas; o suor é intenso acompanhado de tremores, excitação, maior aptidão física e mental. Os efeitos psicológicos são euforia, sensação de poder e aumento da auto-estima. A dependência se constitui em pouco tempo no organismo. Se inalado junto com o álcool, o Crack aumenta o ritmo cardíaco e a pressão arterial o que pode levar a resultados letais.
Segundo os especialistas um viciado crônico chega a consumir 30 pedras de 250mg por dia que ao custo de R$ 5,00 cada, dá um custo de R$ 150,00. E para se chegar a esse grau não leva muito tempo. É por isso que o indivíduo começa a roubar e até matar para conseguir dinheiro a fim de manter o vício.
Os 50 mil viciados em Crack no Rio Grande do Sul consomem 275 mil pedras da droga por mês, ou 65 Kg por dia, ou seja, quase duas toneladas mês.
O Crack é uma droga que veio para dizimar a sociedade. Durante o programa um policial declarou que já houve usuários que ficaram dois, três, cinco dias numa boca de fumo, consumindo drogas. Um rapaz entregou a sua aliança de casamento, o seu celular e a roupa do corpo por causa do vício.
Precisamos encontra aliados para esta campanha, alie-se a ela, Crack, nem pensar!
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