PT+PcdoB+PSB+ (PDT/DEM???) = CPI
Esta terça-feira será decisiva para se saber se sai ou deixa de ser formada a CPI para investigar a governadora Yeda Crusius, de ter utilizado na campanha eleitoral o caixa dois do partido. Já é hora da sociedade saber se tudo o que dizem os opositores da governadora é verdade, ou não, se existe gravação comprometedora e que revele participação em caixa dois para benefício próprio. Essa novela já está indo muito longe.
A OAB – Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul – que sempre preservou a privacidade das pessoas e o segredo de Justiça, pelo seu presidente Cláudio Lamachia, em entrevista ao Jornal do Comércio ontem, 18, também é de entendimento que se existem provas, e estas já são de domínio público com as pessoas envolvidas publicamente expostas, não há por que esconder mais da sociedade o que elas contém.
"O interesse da sociedade, neste momento, deve sobrepor a interesse individual. Seja da proteção da investigação, seja das pessoas que estão sendo investigadas", diz Lamachia.
O saco de penas já foi solto, não adianta mais esconder. O que o Rio Grande pergunta, e quer uma resposta, é se existem as tais gravações, se elas são verdadeiras e até onde as conversas podem incriminar a governadora. Só isso. O resto a Justiça se encarregará de julgar.
Ontem os jornais, a mídia de modo geral, explorou a estória de um e-mail que até prova em contrário, pode ser até fabricado. Alias, é o que afirma o advogado da governadora, onde o vice-governador Paulo Feijó em um dos e-mails, informa ao então tesoureiro da campanha Rubens Bordini, o recolhimento de uma doação no valor de R$ 25 mil, em espécie, de uma empresa e enviado dentro de uma mochila, ao mesmo.
O dinheiro não aparece na prestação de contas da governadora à Justiça Eleitoral e Bordini nega a informação.
Teve um colunista de jornal da Capital em seu espaço nesta segunda-feira que chegou a presumir que se Yeda Crusius for cassada quem assume o governo é Olivio Dutra. O vice-Paulo Feijó subiria no mesmo cadafalso da governadora.
Mas, então, estaria aí todo o interesse das minorias!!!
Claro, por isso todo o barulho e a incansável luta para destituir a governadora!
Enquanto isto há o outro lado da medalha. O Rio Grande por conta da incerteza não pode prosseguir passível sem uma resposta a tantas acusações. Afinal a governadora está sofrendo investigação? Existem provas contra ela? Ela cometeu crime de improbidade administrativa? Prevaricou? É esta demora e indefinição nas respostas que está causando instabilidade e prejuízos de investimento ao Estado. E isto tem que ter um fim, e rápido, para não aumentar os prejuízos que são latentes.
No âmbito criminal até agora não há nenhum expediente contra a governadora; na Polícia Federal também não existe investigação contra a senhora Yeda Crusius...A única informação existente é que o Ministério Público solicitou ao Tribunal Regional Eleitoral a prestação de contas da eleição de 2006, para que possa reexaminá-la com base nas denúncias da revista Veja e do P-Sol e o resto é conversa. E de conversa a população gaúcha já anda cheia.
Mas, a grande expectativa é saber se o PDT vai ou não vai assinar o requerimento da CPI. Hoje, ainda, haverá este desfecho.
Esta terça-feira será decisiva para se saber se sai ou deixa de ser formada a CPI para investigar a governadora Yeda Crusius, de ter utilizado na campanha eleitoral o caixa dois do partido. Já é hora da sociedade saber se tudo o que dizem os opositores da governadora é verdade, ou não, se existe gravação comprometedora e que revele participação em caixa dois para benefício próprio. Essa novela já está indo muito longe.
A OAB – Ordem dos Advogados do Brasil do Rio Grande do Sul – que sempre preservou a privacidade das pessoas e o segredo de Justiça, pelo seu presidente Cláudio Lamachia, em entrevista ao Jornal do Comércio ontem, 18, também é de entendimento que se existem provas, e estas já são de domínio público com as pessoas envolvidas publicamente expostas, não há por que esconder mais da sociedade o que elas contém.
"O interesse da sociedade, neste momento, deve sobrepor a interesse individual. Seja da proteção da investigação, seja das pessoas que estão sendo investigadas", diz Lamachia.
O saco de penas já foi solto, não adianta mais esconder. O que o Rio Grande pergunta, e quer uma resposta, é se existem as tais gravações, se elas são verdadeiras e até onde as conversas podem incriminar a governadora. Só isso. O resto a Justiça se encarregará de julgar.
Ontem os jornais, a mídia de modo geral, explorou a estória de um e-mail que até prova em contrário, pode ser até fabricado. Alias, é o que afirma o advogado da governadora, onde o vice-governador Paulo Feijó em um dos e-mails, informa ao então tesoureiro da campanha Rubens Bordini, o recolhimento de uma doação no valor de R$ 25 mil, em espécie, de uma empresa e enviado dentro de uma mochila, ao mesmo.
O dinheiro não aparece na prestação de contas da governadora à Justiça Eleitoral e Bordini nega a informação.
Teve um colunista de jornal da Capital em seu espaço nesta segunda-feira que chegou a presumir que se Yeda Crusius for cassada quem assume o governo é Olivio Dutra. O vice-Paulo Feijó subiria no mesmo cadafalso da governadora.
Mas, então, estaria aí todo o interesse das minorias!!!
Claro, por isso todo o barulho e a incansável luta para destituir a governadora!
Enquanto isto há o outro lado da medalha. O Rio Grande por conta da incerteza não pode prosseguir passível sem uma resposta a tantas acusações. Afinal a governadora está sofrendo investigação? Existem provas contra ela? Ela cometeu crime de improbidade administrativa? Prevaricou? É esta demora e indefinição nas respostas que está causando instabilidade e prejuízos de investimento ao Estado. E isto tem que ter um fim, e rápido, para não aumentar os prejuízos que são latentes.
No âmbito criminal até agora não há nenhum expediente contra a governadora; na Polícia Federal também não existe investigação contra a senhora Yeda Crusius...A única informação existente é que o Ministério Público solicitou ao Tribunal Regional Eleitoral a prestação de contas da eleição de 2006, para que possa reexaminá-la com base nas denúncias da revista Veja e do P-Sol e o resto é conversa. E de conversa a população gaúcha já anda cheia.
Mas, a grande expectativa é saber se o PDT vai ou não vai assinar o requerimento da CPI. Hoje, ainda, haverá este desfecho.
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