BOI CORNETA
Sempre quando alguém aparece para estragar uma festa ou um evento qualquer, costuma-se dizer, lá vem o boi corneta. Pois é isto que fez a Via Campesina, juntamente com o MST e outros movimentos subversivos que existem na região do Alto Uruguai, apoiados por grupos políticos, na semana comemorativa do aniversário de emancipação de Erechim.
A festa dos 91 anos poderia ter um brilho maior, não fosse à bagunça que esses movimentos de desocupados fizeram pela cidade aniversariante.
São verdadeiros bois cornetas que não deixaram a comunidade em paz para comemorar e exaltar os pioneiros que nos legaram um município rico e progressista.
A comunidade, fez bem repelir esse estilo pragmático de organizações de desocupados, que ao em vez de conquistar a simpatia da sociedade, recebe dela o repúdio e antipatia.
Trabalhou bem a Brigada Militar coibindo que os manifestantes exacerbassem o seu ímpeto depredatório.
Não esqueço nunca, o que fez um desses grupos de descontentes e desocupados, certa ocasião, na Praça da Bandeira, em afronta ás autoridades: queimaram uma trilhadeira em frente à Prefeitura, ao lado do chafariz. Foi uma manifestação violenta, absurda, provocatória que muitos ainda lembram e condenam como eu.
Sabe por que movimentos como do MST e Via Campesina não prosperam? Porque quando ganham de mão beijada, como milhares já ganharam as terras que tanto reivindicam, vendem. Aliás, o governo deveria abrir sindicância para saber dos que até hoje receberam terras se elas estão produzindo; se de fato os beneficiados ainda estão encima da terra.
Com certeza a surpresa seria grande!
Mas, enfim, a festa do aniversário de Erechim tinha que ter um boi corneta, e desta vez não foi um só, foram dois: a Via Campesina e o Movimento dos Sem Terra.
Não sou contra a reforma agrária, mas ela não pode ser essa bagunça que só serve para gerar conflitos, mortes, e desgaste do governo.
Sempre quando alguém aparece para estragar uma festa ou um evento qualquer, costuma-se dizer, lá vem o boi corneta. Pois é isto que fez a Via Campesina, juntamente com o MST e outros movimentos subversivos que existem na região do Alto Uruguai, apoiados por grupos políticos, na semana comemorativa do aniversário de emancipação de Erechim.
A festa dos 91 anos poderia ter um brilho maior, não fosse à bagunça que esses movimentos de desocupados fizeram pela cidade aniversariante.
São verdadeiros bois cornetas que não deixaram a comunidade em paz para comemorar e exaltar os pioneiros que nos legaram um município rico e progressista.
A comunidade, fez bem repelir esse estilo pragmático de organizações de desocupados, que ao em vez de conquistar a simpatia da sociedade, recebe dela o repúdio e antipatia.
Trabalhou bem a Brigada Militar coibindo que os manifestantes exacerbassem o seu ímpeto depredatório.
Não esqueço nunca, o que fez um desses grupos de descontentes e desocupados, certa ocasião, na Praça da Bandeira, em afronta ás autoridades: queimaram uma trilhadeira em frente à Prefeitura, ao lado do chafariz. Foi uma manifestação violenta, absurda, provocatória que muitos ainda lembram e condenam como eu.
Sabe por que movimentos como do MST e Via Campesina não prosperam? Porque quando ganham de mão beijada, como milhares já ganharam as terras que tanto reivindicam, vendem. Aliás, o governo deveria abrir sindicância para saber dos que até hoje receberam terras se elas estão produzindo; se de fato os beneficiados ainda estão encima da terra.
Com certeza a surpresa seria grande!
Mas, enfim, a festa do aniversário de Erechim tinha que ter um boi corneta, e desta vez não foi um só, foram dois: a Via Campesina e o Movimento dos Sem Terra.
Não sou contra a reforma agrária, mas ela não pode ser essa bagunça que só serve para gerar conflitos, mortes, e desgaste do governo.
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