O HOSPITAL
Às vezes eu me orgulho de ter participado da administração do ex-prefeito Antônio Dexheimer (PMDB). Por mais que alguns descrentes tenham combatido a idéia da compra do Hospital Santa Teresinha, e prometeu resolver não 100%, mas grande parte do problema da saúde em Erechim, a iniciativa está rendendo benefícios para a comunidade.
Lembro que quando houve o anúncio da compra, foi um Deus nos acuda!
Como só é acontecer nessas ocasiões, imediatamente apareceram os oposicionistas de plantão, e até uma polêmica se estabeleceu na imprensa local. Teve um médico que ninguém o convencia de que o negócio iria dar certo. Para contrapor a iniciativa escreveu vários artigos na antiga A Voz da Serra.
O ex-prefeito Dexheimer, com o apoio do então Secretário da Saúde do município, dr. Dércio Nonemacher, mais o procurador Waldemar Detoni Júnior, arquitetaram o plano e a compra foi efetivada. Houve o pagamento de uma entrada em dinheiro como sinal de negócio, e o restante do pagamento realizou-se em parcelas mensais.
O espírito da iniciativa era transformar o hospital em uma fundação como, aliás, aconteceu, para buscar recursos onde eles estivessem, até no exterior. Vencendo os antagonismos, a idéia foi finalmente concretizada. O município pagou cerca de R$ 200 mil (não lembro bem), pouco mais, ou pouco menos. Hoje, a instituição está aí e é considerada uma das obras mais importantes na área da saúde em toda a Região do Alto Uruguai. O Hospital Santa Teresinha tem hoje à disposição da população 150 médicos, possui 450 funcionários e realiza, em média, 550 cirurgias/mês. Sua direção noticia que para breve quer dobrar a capacidade do bloco cirúrgico para dar maior atendimento a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Não falei com o diretor técnico, Dr. Leonel Lanius, mas li uma notícia em que ele explica que o Hospital Santa Teresinha serve de referência para três coordenadorias regionais de saúde – Erechim, Frederico Westphalen e Palmeira das Missões, além de atender aproximadamente 120 municípios, cuja população é superior a um milhão de habitantes. Os serviços prestados são de alta complexidade nos setores de oncologia, traumatologia, ortopedia e oftalmologia.
Isso não é uma maravilha?
Bem que a bancada federal gaúcha poderia incluir o nosso Hospital Santa Teresinha no rol das instituições de prestação de serviço na área da saúde, como merecedora de emendas parlamentares ao orçamento da União para 2010!
E aqui vai um apelo aos deputados que colheram votos dos eleitores da região, especialmente em Erechim, na última eleição, como o atual vice presidente da Câmara, Marco Maia, 7.153 votos (PT); Beto Albuquerque, 3.411 votos (PSB); Manoela D’Avila, 2.343 votos (PCdoB); José Otávio Germano, 2.130 votos (PP); Nelson Proença, (PPS) 1.200 votos e Luciana Genro, 1.130 votos, lembrem-se de que na eleição passada esses sufrágios foram vitais para suas eleições.
Não é de agora que vimos dizendo: como faz falta um deputado da região na Câmara Federal!
Acorda Erechim e Região do Alto Uruguai, vamos eleger o(s) nosso(s) deputado(s)!
Às vezes eu me orgulho de ter participado da administração do ex-prefeito Antônio Dexheimer (PMDB). Por mais que alguns descrentes tenham combatido a idéia da compra do Hospital Santa Teresinha, e prometeu resolver não 100%, mas grande parte do problema da saúde em Erechim, a iniciativa está rendendo benefícios para a comunidade.
Lembro que quando houve o anúncio da compra, foi um Deus nos acuda!
Como só é acontecer nessas ocasiões, imediatamente apareceram os oposicionistas de plantão, e até uma polêmica se estabeleceu na imprensa local. Teve um médico que ninguém o convencia de que o negócio iria dar certo. Para contrapor a iniciativa escreveu vários artigos na antiga A Voz da Serra.
O ex-prefeito Dexheimer, com o apoio do então Secretário da Saúde do município, dr. Dércio Nonemacher, mais o procurador Waldemar Detoni Júnior, arquitetaram o plano e a compra foi efetivada. Houve o pagamento de uma entrada em dinheiro como sinal de negócio, e o restante do pagamento realizou-se em parcelas mensais.
O espírito da iniciativa era transformar o hospital em uma fundação como, aliás, aconteceu, para buscar recursos onde eles estivessem, até no exterior. Vencendo os antagonismos, a idéia foi finalmente concretizada. O município pagou cerca de R$ 200 mil (não lembro bem), pouco mais, ou pouco menos. Hoje, a instituição está aí e é considerada uma das obras mais importantes na área da saúde em toda a Região do Alto Uruguai. O Hospital Santa Teresinha tem hoje à disposição da população 150 médicos, possui 450 funcionários e realiza, em média, 550 cirurgias/mês. Sua direção noticia que para breve quer dobrar a capacidade do bloco cirúrgico para dar maior atendimento a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Não falei com o diretor técnico, Dr. Leonel Lanius, mas li uma notícia em que ele explica que o Hospital Santa Teresinha serve de referência para três coordenadorias regionais de saúde – Erechim, Frederico Westphalen e Palmeira das Missões, além de atender aproximadamente 120 municípios, cuja população é superior a um milhão de habitantes. Os serviços prestados são de alta complexidade nos setores de oncologia, traumatologia, ortopedia e oftalmologia.
Isso não é uma maravilha?
Bem que a bancada federal gaúcha poderia incluir o nosso Hospital Santa Teresinha no rol das instituições de prestação de serviço na área da saúde, como merecedora de emendas parlamentares ao orçamento da União para 2010!
E aqui vai um apelo aos deputados que colheram votos dos eleitores da região, especialmente em Erechim, na última eleição, como o atual vice presidente da Câmara, Marco Maia, 7.153 votos (PT); Beto Albuquerque, 3.411 votos (PSB); Manoela D’Avila, 2.343 votos (PCdoB); José Otávio Germano, 2.130 votos (PP); Nelson Proença, (PPS) 1.200 votos e Luciana Genro, 1.130 votos, lembrem-se de que na eleição passada esses sufrágios foram vitais para suas eleições.
Não é de agora que vimos dizendo: como faz falta um deputado da região na Câmara Federal!
Acorda Erechim e Região do Alto Uruguai, vamos eleger o(s) nosso(s) deputado(s)!
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