sexta-feira, agosto 20, 2010

ENGENHARIA RODOVIÁRIA
Fui ontem á Caxias do Sul e há muito que não utilizava a Av. Castelo Branco, saída para a BR-116, passando por Canoas, São Leopoldo até chegar a Portão rumo ao destino pretendido. Precisa ter paciência, ficar atento e andar a passo de cágado. Já não tem mais horário descongestionado.
Essa rodovia, no trecho mencionado, se não sofrer melhorias com triplicação de pistas, construção de viadutos etc., não vai muitos anos ninguém mais anda.
A Ponte sobre o Guaiba que é a única ligação com o Sul do Estado é outro problema sério. Volta e meia o sistema de suspensão da ponte pifa, e formam-se filas quilométricas de veículos por horas e horas até voltar a normalidade.
Há anos que ouço falar na construção de uma nova ponte, há nos que entra governo, sai governo e a duplicação da BR-116 em Canoas não anda. Ontem quando passei por alí, meia dúzia de trabalhadores estavam em serviço no trevo que liga a BR-101 com a 116. Alí precisava estar um exército de trabalhadores para dar cabo de uma vez com essa obra.
Eu só quero ver, agora em plena campanha eleitoral, todo mundo só fala na nova Ponte do Guaiba, piriri... pororó. Asso um churrasco no dedo se ela ficar concluída no próximo governo. Na lerdeza que as coisas andam, duvido que fique pronta nesta década.
Tomara que, realmente, eu tenha que assar o churrasco no dedo.
Um outro fato observado por toda imprensa presente ao Beira Rio, na quarta-feira, por ocasião do jogo final da Copa Libertadores da América, foi o desrespeito de um dos jogadores do Chivas, do México, adversário do Internacional. Enquanto era executado o Hino Nacional Brasileiro, um bobalhão, entre os 11 do time visitante, não guardou postura e passou todo o tempo se exercitando, quando deveria em sinal respeito ter uma postura mais digna. Aliás, eu não sei como juiz que estava próximo não viu e não chamou a atenção do atleta. Que coisa!

Para concluir, não fica bem nos campos de futebol quando se exige a execução do hino brasileiro tocar pela metade. Acho uma falta também de respeito para com a Pátria. Ou toca tudo, ou não se toca nada. Por que em competições internacionais, os hinos dos outros países são tocados integralmente e o nosso é só a primeira estrofe?
Não está certo! Se o nosso hino é mais longo do que os outros, dane-se. O cerimonial que preside as competições esportivas tem de mudar essa prática. Só falta agora por causa do futebol, rearranjar-mos a música e a letra do nosso tão lindo hino nacional. Só falta isso!

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