terça-feira, janeiro 04, 2011

SENADINHO
Este é o meu primeiro comentário de 2011. Começo desejando a todos os leitores boas entradas de ano novo com muita paz, saúde e conquistas.
Após uma parada no final de ano para repor as energias aqui estamos para lembrar fatos, noticiar acontecimentos, manifestar opinião quando se fizer necessário, enfim, continuar na mesma linha que vimos mantendo desde 2007 quando iniciamos nossa página na internet.
Algo que me fascina é lembrar para os que nos sucederão, estórias ocorridas há 40, 50 anos. Uma delas é o Senadinho. Faziam parte dele o vereador, depois deputado estadual e presidente do TCE – Tribunal de Contas do Estado – Celso Testa; vereador, depois também deputado estadual Affonso Tacques; Darcy Ferreira Monteiro, vereador; jornalista Geder Carraro, da antiga A Voz da Serra e eu. Éramos os titulares. Eventualmente se reuniam conosco outros verdores e amigos. Os encontros eram sempre após as sessões da Câmara, no antigo bar ao lado do edifício Reichmann na AV. Maurício Cardoso.
Muitos Projetos de Leis foram concebidos nas reuniões do Senadinho, que era uma espécie de órgão assessor dos vereadores que desejassem dele se servir.
O Senadinho servia também para confraternizar após as sessões do Legisltivo. Entre uma cerveja e outra, batata frita e um queijo picado, a discussão ás vezes se tornava acalorada, mas terminava sempre com cordialidade e amizade.
Foi uma boa época. Isto aconteceu na década de 60, depois veio a Revolução e o Senadinho fechou suas portas e nunca mais reabriu.

O NOVO GOVERNO DO ESTADO
Num dos últimos comentários de 2010, antes, portanto de deixar o governo, inspirado numa música de Raul Sampaio escrevi um artigo sob título, “Não falem (mal) dessa mulher...” Achei, e continuo achando, que a ex-governadora apesar dos protestos, da não reeleição, fez um bom governo. Entregou a casa em ordem. Do novo tudo se espera, a expectativa é grande, principalmente nas áreas da educação, saúde e segurança.
Em janeiro irão acontecer algumas novidades. Convocação extraordinária da Assembléia para conceder aumento salarial aos coordenadores de governo, passando de R$ 1.200 para cerca de R$ 4.000. Para compensar o aumento Tarso Genro vai extinguir 148 Cargos em Comissão e numa terceira medida, os diretores de estatais não poderão ganhar mais do que o teto constitucional de R$ 24 mil.
Isto tudo eu quero ver.



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