PORTO ALEGRE ÀS TRAÇAS
Não é de hoje que a capital dos gaúchos vem sendo criticada pelo desleixo das administrações municipais que não oferecem à população seus serviços básicos, do ponto de vista urbano. Refiro-me ao aspecto da cidade, a cara da capital.
Vamos examinar: cidade suja, lixo por toda parte, nas calçadas, por aonde se vá; pichação de prédios, muros e monumentos; as calçadas na sua quase totalidade frouxas, quando chove é chafariz para todos os lados; abrigos de ônibus danificados por vândalos; o mini zoológico do Parque Farroupilha tão decantado, fecha ao meio dia para o guarda almoçar e só reabre ás 13,30h (nunca vi coisa igual) deixando os turistas frustrados se chegarem naquele horário; alguns ônibus (não os da Carris) sujos; os corredores dos ônibus com buracos e sulcos no asfalto causando desconforto aos passageiros; poda das árvores, nem se fala; os galhos escondem os semáforos prejudicando a sinalização.
O descaso chegou a tal ponto que um jovem morreu eletrocutado, nesta terça-feira, ao encostar-se em uma parada de ônibus na Av. João Pessoa em frente a UFRGS durante a espera do ônibus que o levaria para casa.
Sem saber, o jovem Valtair de Oliveira, 21 anos, encostou-se na proteção que separa a proteção da pista da avenida e recebeu uma descarga elétrica fulminante matando-o na hora.
Moradores dos arredores disseram que o problema existe a cerca de 30 dias e até hoje ninguém tomou nenhuma providência. É muito relaxamento!
Não vai longe e novo problema de energização elétrica pode ocorrer com a chegada das chuvas e ventos, se a prefeitura de Porto Alegre não podar algumas árvores que estão plantadas debaixo de postes de alta tensão.
Qualquer leigo sabe que os galhos das árvores ao tocarem nos fios de energia elétrica podem ocasionar descarga e até provocar incêndio.
Pois, não se vê um funcionário do setor de jardinagem da prefeitura nesses locais promovendo podas.
Outro problema são os galhos das árvores que estão invadindo a rua. Tem ônibus que estaciona a mais de metro do cordão da calçada nas paradas para a descida dos passageiros.Das duas, uma, ou a prefeitura está sem gente para trabalhar nessa área de jardinagem, ou é descaso mesmo.
Não é de hoje que a capital dos gaúchos vem sendo criticada pelo desleixo das administrações municipais que não oferecem à população seus serviços básicos, do ponto de vista urbano. Refiro-me ao aspecto da cidade, a cara da capital.
Vamos examinar: cidade suja, lixo por toda parte, nas calçadas, por aonde se vá; pichação de prédios, muros e monumentos; as calçadas na sua quase totalidade frouxas, quando chove é chafariz para todos os lados; abrigos de ônibus danificados por vândalos; o mini zoológico do Parque Farroupilha tão decantado, fecha ao meio dia para o guarda almoçar e só reabre ás 13,30h (nunca vi coisa igual) deixando os turistas frustrados se chegarem naquele horário; alguns ônibus (não os da Carris) sujos; os corredores dos ônibus com buracos e sulcos no asfalto causando desconforto aos passageiros; poda das árvores, nem se fala; os galhos escondem os semáforos prejudicando a sinalização.
O descaso chegou a tal ponto que um jovem morreu eletrocutado, nesta terça-feira, ao encostar-se em uma parada de ônibus na Av. João Pessoa em frente a UFRGS durante a espera do ônibus que o levaria para casa.
Sem saber, o jovem Valtair de Oliveira, 21 anos, encostou-se na proteção que separa a proteção da pista da avenida e recebeu uma descarga elétrica fulminante matando-o na hora.
Moradores dos arredores disseram que o problema existe a cerca de 30 dias e até hoje ninguém tomou nenhuma providência. É muito relaxamento!
Não vai longe e novo problema de energização elétrica pode ocorrer com a chegada das chuvas e ventos, se a prefeitura de Porto Alegre não podar algumas árvores que estão plantadas debaixo de postes de alta tensão.
Qualquer leigo sabe que os galhos das árvores ao tocarem nos fios de energia elétrica podem ocasionar descarga e até provocar incêndio.
Pois, não se vê um funcionário do setor de jardinagem da prefeitura nesses locais promovendo podas.
Outro problema são os galhos das árvores que estão invadindo a rua. Tem ônibus que estaciona a mais de metro do cordão da calçada nas paradas para a descida dos passageiros.Das duas, uma, ou a prefeitura está sem gente para trabalhar nessa área de jardinagem, ou é descaso mesmo.
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