JOÃO OSÓRIO – UM HOMEM DE CORAGEM
Uma medida corajosa e vista com bons olhos pela sociedade gaúcha foi tomada neste fim de semana pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Osório.
Ele disse que vai fiscalizar os supersalários no serviço público do Rio Grande do Sul, devendo determinar a realização de auditoria especial, a começar pelo próprio Tribunal.
E João Osório não esconde. Revelou que seu salário com gratificações do cargo que exerce está acima do teto, ou seja, é de R$ 26.700 mil mensais, são tanto quanto, 53 salários mínimos.
É no prédio de quatro andares, na Sete de Setembro, 388, às margens do Guaíba, que se encontram alguns dos mais altos salários do Estado. Dos 1,2 mil funcionários, 130 recebem acima de R$ 20.000.
É lá, também, se abrigam políticos em fim de carreira. O próprio presidente do TCE é um deles.
De acordo com a Fazenda, um em cada 10 funcionários do tribunal recebe salário acima de R$ 20 mil. O custo anual dos valores excedentes ao teto salarial no Estado chega a R$ 9 milhões. Nove servidores estariam ganhando entre R$ 27 mil e R$ 34,1 mil.
De outra parte, teoricamente, o TCE é um órgão de assessoramento da Assembléia. Das sete vagas de conselheiro, quatro são preenchidas por ex-deputados indicados pelo parlamento. As vagas são disputadas geralmente por políticos que já não têm mais chances de conquistar mandato pelo voto ou que buscam aposentadoria polpuda. O próximo a ocupar uma vaga será o deputado da região da Grande Erechim, Iradir Pietróski (PTB).
O Tribunal de Contas do Estado, realmente, perdeu o respeito com o povo gaúcho. Sua atuação de muito tempo deixa a desejar, limitando-se a apontar erros das administrações municipais e quando chega à apreciação das contas dos exercícios estes apontamentos quase sempre são desconsiderados e quando não, há a rejeição. O das contas fica perambulando de um lugar para outro e não são enviadas para que as câmaras de vereadores as julguem, e muito mais ainda neste ano eleitoral.
Estou curioso para saber quanto ganha um desembargador, um procurador do Ministério Público, um diretor de autarquia, a governadora, o presidente da Assembleia, o comandante da Brigada Militar, o Chefe de Polícia, cada Secretário de Estado, com todas as gorduras. Está na hora de uma vez por todas de mostrar ao Rio Grande quem são os detentores dos grandes salários.
Chega de café de chaleira.
Uma medida corajosa e vista com bons olhos pela sociedade gaúcha foi tomada neste fim de semana pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado, João Osório.
Ele disse que vai fiscalizar os supersalários no serviço público do Rio Grande do Sul, devendo determinar a realização de auditoria especial, a começar pelo próprio Tribunal.
E João Osório não esconde. Revelou que seu salário com gratificações do cargo que exerce está acima do teto, ou seja, é de R$ 26.700 mil mensais, são tanto quanto, 53 salários mínimos.
É no prédio de quatro andares, na Sete de Setembro, 388, às margens do Guaíba, que se encontram alguns dos mais altos salários do Estado. Dos 1,2 mil funcionários, 130 recebem acima de R$ 20.000.
É lá, também, se abrigam políticos em fim de carreira. O próprio presidente do TCE é um deles.
De acordo com a Fazenda, um em cada 10 funcionários do tribunal recebe salário acima de R$ 20 mil. O custo anual dos valores excedentes ao teto salarial no Estado chega a R$ 9 milhões. Nove servidores estariam ganhando entre R$ 27 mil e R$ 34,1 mil.
De outra parte, teoricamente, o TCE é um órgão de assessoramento da Assembléia. Das sete vagas de conselheiro, quatro são preenchidas por ex-deputados indicados pelo parlamento. As vagas são disputadas geralmente por políticos que já não têm mais chances de conquistar mandato pelo voto ou que buscam aposentadoria polpuda. O próximo a ocupar uma vaga será o deputado da região da Grande Erechim, Iradir Pietróski (PTB).
O Tribunal de Contas do Estado, realmente, perdeu o respeito com o povo gaúcho. Sua atuação de muito tempo deixa a desejar, limitando-se a apontar erros das administrações municipais e quando chega à apreciação das contas dos exercícios estes apontamentos quase sempre são desconsiderados e quando não, há a rejeição. O das contas fica perambulando de um lugar para outro e não são enviadas para que as câmaras de vereadores as julguem, e muito mais ainda neste ano eleitoral.
Estou curioso para saber quanto ganha um desembargador, um procurador do Ministério Público, um diretor de autarquia, a governadora, o presidente da Assembleia, o comandante da Brigada Militar, o Chefe de Polícia, cada Secretário de Estado, com todas as gorduras. Está na hora de uma vez por todas de mostrar ao Rio Grande quem são os detentores dos grandes salários.
Chega de café de chaleira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário