AINDA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
Vou continuar batendo na tecla. É preciso, é exercício da cidadania, é direito, e às autoridades têm que ouvir o clamor de quem exige ação e não omissão, para o problema da violência que se estabeleceu nas nossas escolas.
Um programa de televisão local mostrou nesta quinta-feira o grau de agressividade de um grupo de meninas durante o recreio em uma escola estadual em Porto Alegre. Meninas de 13 ou 14 anos se juntaram para surrar uma colega. O grau de agressividade foi tão grande que a indefesa vítima foi puxada pelos cabelos e arrastada pelo pátio. Ficou também com alguns arranhões e hematomas pelo corpo, tudo, ao que se sabe, por ciúme.
Os pais, apavorados, recorreram ao Conselho Tutelar e a direção, e sabe o que disseram?
- Vamos encaminhar o assunto ao Promotor da Juventude e adolescência.
Ontem foi uma mãe (e contei aqui) que teve seu filho agredido no colégio onde estuda. Agora são as meninas!!!!!
Mas onde vamos parar com tanta violência, santo Deus!
E os dois casos ocorridos em colégio público.
Alô, alô, Secretaria da Educação, não estaria na hora de alguém supervisionar e abrir sindicância para apurar o que está acontecendo em algumas escolas que ninguém mais tem sossego?
De outra parte leio nos jornais que a Polícia Civil de Alagoas ouviu nesta quinta-feira (22) o depoimento do monsenhor Raimundo Gomes, um dos três religiosos acusados por ex-coroinhas de abuso sexual no município de Arapiraca. De acordo com o advogado do suspeito, Edson Lucena Maia Neto, o monsenhor negou as acusações. Esta é a primeira vez que ele fala a polícia.
O depoimento aconteceu dois dias depois da soltura do monsenhor Luiz Marques Barbosa, 83, que foi flagrado em um vídeo com um rapaz.
As denúncias vieram à tona em março, no programa Conexão Repórter, do SBT, quando ex-coroinhas acusaram os religiosos de violência sexual.
A diocese de Penedo, em Alagoas, distribuiu uma carta, assinada por Dom Valério Breda, em que pede perdão aos fiéis pelos escândalos envolvendo padres da cidade de Arapiraca, suspeitos de pedofilia. De acordo com o padre Daniel do Nascimento, encarregado de investigar as acusações contra os religiosos, as notícias “escandalizaram” a diocese, que já afastou cinco padres suspeitos de violência sexual.
O padre, porém, manteve a cautela ao falar sobre o caso, e destacou que os crimes ainda não foram comprovados. Na carta, o bispo de Penedo destacou sentir “vergonha e desonra” pelas notícias, e disse que a igreja se sente “ferida” com o caso.
Além da carta, que foi distribuída a todas as paróquias e igrejas da região, a diocese de Penedo já divulgou outras duas notas sobre o caso, e encaminhou um documento à CPI da Pedofilia da Câmara, classificando os fatos como “graves e lastimáveis” e defendendo as investigações.
Está cada vez mais difícil encontrarmos uma saída pra tudo isso. De um lado a violência entre os jovens e adolescentes e de outro os padres trocando o seu celibato pela pedofilia.
Desse jeito onde vamos parar?
Vou continuar batendo na tecla. É preciso, é exercício da cidadania, é direito, e às autoridades têm que ouvir o clamor de quem exige ação e não omissão, para o problema da violência que se estabeleceu nas nossas escolas.
Um programa de televisão local mostrou nesta quinta-feira o grau de agressividade de um grupo de meninas durante o recreio em uma escola estadual em Porto Alegre. Meninas de 13 ou 14 anos se juntaram para surrar uma colega. O grau de agressividade foi tão grande que a indefesa vítima foi puxada pelos cabelos e arrastada pelo pátio. Ficou também com alguns arranhões e hematomas pelo corpo, tudo, ao que se sabe, por ciúme.
Os pais, apavorados, recorreram ao Conselho Tutelar e a direção, e sabe o que disseram?
- Vamos encaminhar o assunto ao Promotor da Juventude e adolescência.
Ontem foi uma mãe (e contei aqui) que teve seu filho agredido no colégio onde estuda. Agora são as meninas!!!!!
Mas onde vamos parar com tanta violência, santo Deus!
E os dois casos ocorridos em colégio público.
Alô, alô, Secretaria da Educação, não estaria na hora de alguém supervisionar e abrir sindicância para apurar o que está acontecendo em algumas escolas que ninguém mais tem sossego?
De outra parte leio nos jornais que a Polícia Civil de Alagoas ouviu nesta quinta-feira (22) o depoimento do monsenhor Raimundo Gomes, um dos três religiosos acusados por ex-coroinhas de abuso sexual no município de Arapiraca. De acordo com o advogado do suspeito, Edson Lucena Maia Neto, o monsenhor negou as acusações. Esta é a primeira vez que ele fala a polícia.
O depoimento aconteceu dois dias depois da soltura do monsenhor Luiz Marques Barbosa, 83, que foi flagrado em um vídeo com um rapaz.
As denúncias vieram à tona em março, no programa Conexão Repórter, do SBT, quando ex-coroinhas acusaram os religiosos de violência sexual.
A diocese de Penedo, em Alagoas, distribuiu uma carta, assinada por Dom Valério Breda, em que pede perdão aos fiéis pelos escândalos envolvendo padres da cidade de Arapiraca, suspeitos de pedofilia. De acordo com o padre Daniel do Nascimento, encarregado de investigar as acusações contra os religiosos, as notícias “escandalizaram” a diocese, que já afastou cinco padres suspeitos de violência sexual.
O padre, porém, manteve a cautela ao falar sobre o caso, e destacou que os crimes ainda não foram comprovados. Na carta, o bispo de Penedo destacou sentir “vergonha e desonra” pelas notícias, e disse que a igreja se sente “ferida” com o caso.
Além da carta, que foi distribuída a todas as paróquias e igrejas da região, a diocese de Penedo já divulgou outras duas notas sobre o caso, e encaminhou um documento à CPI da Pedofilia da Câmara, classificando os fatos como “graves e lastimáveis” e defendendo as investigações.
Está cada vez mais difícil encontrarmos uma saída pra tudo isso. De um lado a violência entre os jovens e adolescentes e de outro os padres trocando o seu celibato pela pedofilia.
Desse jeito onde vamos parar?
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