ZANELLA NO IPE
Repercutiu bem a possível indicação do nome do ex-prefeito de Erechim, Eloi Zanella, para ocupar a vaga deixada por Otomar Vivian na presidência do IPE.
O competente prefeito eleito quatro vezes, ex-diretor da Eltrosul, ex-deputado estadual constituinte, formado em administração de empresas é um nome que, certamente, não seria vetado pela governadora Yeda Crusius, se, defato, for ele o indicado. Zanella é filiado ao PP – Partido Progressista.
Seu currículo profissional e político o credenciam ao importante cargo, razão pela qual o governo ficaria bem servido e o IPE ganharia uma nova dinâmica na sua histórica trajetória.
Erechim parece ressurgir no mundo político gaúcho com a presença de lideranças que até há pouco tempo eram esquecidas pelo governo do Estado. Aliás, a fora os cargos eletivos, como dos deputados Iradir Pietróski e Ivar Pavan, atual presidente da Assembléia Legislativa, Erechim não tem, como em épocas passadas, nenhum nome nos quadros administrativos do Rio Grande do Sul.
A presença do ex-prefeito Elói Zanella um dos maiores líderes políticos da região do alto Uruguai na atualidade, nos quadros do governo estadual, não só valoriza o seu passado de trabalho e honradez, como prestigia o alto Uruguai que soma mais de 35 municípios, pelo seu crescente progresso e desenvolvimento.
A notícia está correndo solta desde ontem e deverá ser confirmada nas próximas horas.
Uma outra questão que está deixando a governadora Yeda Crusius sem sono é o novo escândalo criado com a exoneração do Ouvidor da Secretaria Estadual da Segurança Pública, Adão Paiani. Ele fez várias denúncias na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e desafiou o promotor eleitoral de Lajeado, Pedro Rui Porto, a comparecer a uma acareação pública juntamente com ele, para desmentir ou confirmar a informação de que a governadora Yeda Crusius teve conhecimento da existência de um CD com escutas ilegais obtidas através do sistema Guardião.
Na verdade o ex-Ouvidor Adão Paiani chutou o balde. Os respingos poderá atingir muita gente, inclusive aos que vivem mais próximos da governadora. Sem dúvida, é mais um abacaxi que a chefe do Executivo gaúcho terá que descascar. Pelo jeito, novas cabeças poderão rolar com a desculpa de que "precisamos renovar".
Repercutiu bem a possível indicação do nome do ex-prefeito de Erechim, Eloi Zanella, para ocupar a vaga deixada por Otomar Vivian na presidência do IPE.
O competente prefeito eleito quatro vezes, ex-diretor da Eltrosul, ex-deputado estadual constituinte, formado em administração de empresas é um nome que, certamente, não seria vetado pela governadora Yeda Crusius, se, defato, for ele o indicado. Zanella é filiado ao PP – Partido Progressista.
Seu currículo profissional e político o credenciam ao importante cargo, razão pela qual o governo ficaria bem servido e o IPE ganharia uma nova dinâmica na sua histórica trajetória.
Erechim parece ressurgir no mundo político gaúcho com a presença de lideranças que até há pouco tempo eram esquecidas pelo governo do Estado. Aliás, a fora os cargos eletivos, como dos deputados Iradir Pietróski e Ivar Pavan, atual presidente da Assembléia Legislativa, Erechim não tem, como em épocas passadas, nenhum nome nos quadros administrativos do Rio Grande do Sul.
A presença do ex-prefeito Elói Zanella um dos maiores líderes políticos da região do alto Uruguai na atualidade, nos quadros do governo estadual, não só valoriza o seu passado de trabalho e honradez, como prestigia o alto Uruguai que soma mais de 35 municípios, pelo seu crescente progresso e desenvolvimento.
A notícia está correndo solta desde ontem e deverá ser confirmada nas próximas horas.
Uma outra questão que está deixando a governadora Yeda Crusius sem sono é o novo escândalo criado com a exoneração do Ouvidor da Secretaria Estadual da Segurança Pública, Adão Paiani. Ele fez várias denúncias na Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa e desafiou o promotor eleitoral de Lajeado, Pedro Rui Porto, a comparecer a uma acareação pública juntamente com ele, para desmentir ou confirmar a informação de que a governadora Yeda Crusius teve conhecimento da existência de um CD com escutas ilegais obtidas através do sistema Guardião.
Na verdade o ex-Ouvidor Adão Paiani chutou o balde. Os respingos poderá atingir muita gente, inclusive aos que vivem mais próximos da governadora. Sem dúvida, é mais um abacaxi que a chefe do Executivo gaúcho terá que descascar. Pelo jeito, novas cabeças poderão rolar com a desculpa de que "precisamos renovar".
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