CONFIRMADO: ZANELLA NO IPERGS
Uma boa notícia para os erechinenses. O ex-prefeito Elói Zanella como se aguardava será o novo presidente do IPE – Instituto de Previdência do Estado – cargo vago desde a saída de Otomar Vivian para a diretoria do BRDE.
A escolha de Zanella para o cargo foi indicação da bancada do PP, Partido Progressista, da base do governo Yeda Crusius na Assembléia legislativa. O nome do ex-prefeito de Erechim será avaliado pelo Legislativo para posterior tomada de posse.
Os detalhes de sua nomeação para a importante missão foram acertados em uma reunião no meio da semana com o chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, o líder da bancada do PP, João Fischer e a governadora Yeda Crusius.
A carreira político-administrativa de Zanella foi sempre pautada pela idoneidade, inteligência, talento e vocação.
Gerente da ex-Caixa Econômica Estadual, prefeito eleito por quatro vezes, deputado estadual constituinte e ex-Diretor da Eletrosul, Elói Zanella sempre se revelou um administrador predisposto a defender os altos interesses de sua terra e do seu Estado.
Será um novo desafio a ser enfrentado a frente do IPERGS Criado em 1931 pelo interventor federal, José Antônio Flores da Cunha, cuja autarquia fundamentava-se num plano de pensões, operando principalmente em sistema de empréstimos e pecúlios. Num segundo momento criou-se o auxílio natalidade, o pecúlio "post-mortem" e o Plano de Assistência Médica. Hoje, administra um plano de saúde com mais de um milhão de beneficiários, entre servidores públicos e seus dependentes, cuida da concessão e manutenção de aproximadamente 50 mil pensões e se estrutura para a gestão da previdência gaúcha. Na sua longa trajetória, o IPERGS sempre teve um caráter social, trabalhando com seguridade e saúde, com a relevante função de amparar os servidores públicos e seus familiares, dando-lhes melhores condições de servirem à sociedade gaúcha. Toda sua importância não impediu que o Instituto vivesse crises que ameaçaram seu futuro, geradas pela necessidade de cobrir o déficit histórico e crescente na folha de pagamento das pensões com recursos da área médica. A situação carecia de medidas estruturais que acabaram acontecendo com a aprovação, unânime na Assembléia Legislativa, de três Leis Complementares. A Lei 12.065/04 que fixou novas alíquotas para previdência; a Lei 12.066/04, que criou o Fundo de Assistência à Saúde(FAS), única conta pública que não integra o Caixa Único do Estado e que determinou que os recursos nele depositados fossem utilizados exclusivamente para manutenção e fortalecimento do plano de saúde e a Lei 12.134/04, que criou o IPE-Saúde e que manteve o caráter público do plano e estabeleceu uma mudança conceitual, passando a incorporar, além do caráter curativo, ações de prevenção e promoção à saúde. Ações que possibilitaram a evolução dos investimentos da área médica do instituto que saltaram de R$ 307 milhões em 2003 para R$ 677 milhões em 2007.
Esta legislação estruturante determinou avanços importantes na conquista de direitos e consolidação do IPERGS. Aqui podemos enumerar alguns avanços como a inclusão de 80 mil cônjuges e companheiros de ambos os sexos como dependentes naturais; composição paritária entre Estado e servidores no Conselho Deliberativo e na Diretoria Executiva; investimentos na informatização com a utilização de senha e do cartão magnético e aquisição de software para controle eletrônico das contas médicas; modernização da estrutura através do Programa de Reestruturação do IPERGS (Lei12395/05), perseguindo uma gestão eficiente com a valorização dos servidores do IPERGS; autorização de procedimentos médico-hospitalares via Internet; e reajuste gradual da tabela de Honorários.
Pela sua importância e história, o IPERGS está sempre na pauta do servidor público gaúcho. A gestão paritária, entre Estado e servidores, permite que se busquem conjuntamente soluções para as dificuldades que se apresentam diuturnamente, principalmente em relação à situação previdenciária do Estado. Defender o Instituto é defender a própria função pública, fundamental para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária.
Este é o IPERGS que aguarda Elói Zanella. Esperamos que ele tenha êxito no novo desafio.
Uma boa notícia para os erechinenses. O ex-prefeito Elói Zanella como se aguardava será o novo presidente do IPE – Instituto de Previdência do Estado – cargo vago desde a saída de Otomar Vivian para a diretoria do BRDE.
A escolha de Zanella para o cargo foi indicação da bancada do PP, Partido Progressista, da base do governo Yeda Crusius na Assembléia legislativa. O nome do ex-prefeito de Erechim será avaliado pelo Legislativo para posterior tomada de posse.
Os detalhes de sua nomeação para a importante missão foram acertados em uma reunião no meio da semana com o chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, o líder da bancada do PP, João Fischer e a governadora Yeda Crusius.
A carreira político-administrativa de Zanella foi sempre pautada pela idoneidade, inteligência, talento e vocação.
Gerente da ex-Caixa Econômica Estadual, prefeito eleito por quatro vezes, deputado estadual constituinte e ex-Diretor da Eletrosul, Elói Zanella sempre se revelou um administrador predisposto a defender os altos interesses de sua terra e do seu Estado.
Será um novo desafio a ser enfrentado a frente do IPERGS Criado em 1931 pelo interventor federal, José Antônio Flores da Cunha, cuja autarquia fundamentava-se num plano de pensões, operando principalmente em sistema de empréstimos e pecúlios. Num segundo momento criou-se o auxílio natalidade, o pecúlio "post-mortem" e o Plano de Assistência Médica. Hoje, administra um plano de saúde com mais de um milhão de beneficiários, entre servidores públicos e seus dependentes, cuida da concessão e manutenção de aproximadamente 50 mil pensões e se estrutura para a gestão da previdência gaúcha. Na sua longa trajetória, o IPERGS sempre teve um caráter social, trabalhando com seguridade e saúde, com a relevante função de amparar os servidores públicos e seus familiares, dando-lhes melhores condições de servirem à sociedade gaúcha. Toda sua importância não impediu que o Instituto vivesse crises que ameaçaram seu futuro, geradas pela necessidade de cobrir o déficit histórico e crescente na folha de pagamento das pensões com recursos da área médica. A situação carecia de medidas estruturais que acabaram acontecendo com a aprovação, unânime na Assembléia Legislativa, de três Leis Complementares. A Lei 12.065/04 que fixou novas alíquotas para previdência; a Lei 12.066/04, que criou o Fundo de Assistência à Saúde(FAS), única conta pública que não integra o Caixa Único do Estado e que determinou que os recursos nele depositados fossem utilizados exclusivamente para manutenção e fortalecimento do plano de saúde e a Lei 12.134/04, que criou o IPE-Saúde e que manteve o caráter público do plano e estabeleceu uma mudança conceitual, passando a incorporar, além do caráter curativo, ações de prevenção e promoção à saúde. Ações que possibilitaram a evolução dos investimentos da área médica do instituto que saltaram de R$ 307 milhões em 2003 para R$ 677 milhões em 2007.
Esta legislação estruturante determinou avanços importantes na conquista de direitos e consolidação do IPERGS. Aqui podemos enumerar alguns avanços como a inclusão de 80 mil cônjuges e companheiros de ambos os sexos como dependentes naturais; composição paritária entre Estado e servidores no Conselho Deliberativo e na Diretoria Executiva; investimentos na informatização com a utilização de senha e do cartão magnético e aquisição de software para controle eletrônico das contas médicas; modernização da estrutura através do Programa de Reestruturação do IPERGS (Lei12395/05), perseguindo uma gestão eficiente com a valorização dos servidores do IPERGS; autorização de procedimentos médico-hospitalares via Internet; e reajuste gradual da tabela de Honorários.
Pela sua importância e história, o IPERGS está sempre na pauta do servidor público gaúcho. A gestão paritária, entre Estado e servidores, permite que se busquem conjuntamente soluções para as dificuldades que se apresentam diuturnamente, principalmente em relação à situação previdenciária do Estado. Defender o Instituto é defender a própria função pública, fundamental para que tenhamos uma sociedade mais justa e igualitária.
Este é o IPERGS que aguarda Elói Zanella. Esperamos que ele tenha êxito no novo desafio.
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