terça-feira, abril 14, 2009

O CRACK CONTINUA DIZIMANDO

Uma das drogas mais populares e que está dizimando a família brasileira é o Crack. É uma droga que se popularizou entre as camadas mais pobres da população, avançou pela classe media e já é consumida, inclusive, na chamada classe alta tudo porque é barata e de fácil aquisição.
As pessoas não se deram conta ainda que o Crack além de destruir a vida de uma pessoa liquida com a unidade familiar, uma das instituições mais importantes da vida humana.
Por isso, devemos combater com o maior rigorismo os traficantes, que ao se aproveitar da fraqueza de jovens e adolescentes, tornam presas fáceis do maldito vício.
Não se pode esconder, o Rio Grande do Sul está mergulhado em uma epidemia de Crack nunca antes vista no Brasil. O Crack deixou de ser a droga dos pobres e passou a atingir todas as classes sociais.
O resultado tem sido devastador. Homicídios em alta, famílias e carreiras destruídas, ruas as escuras, em parte pelo roubo de fios de cobre da rede elétrica para financiar o consumo e o medo e desespero de todos que começam a ver o crack batendo em suas portas, diretamente ou indiretamente.Nos jornais, quase diariamente se percebe o estrago. No fim de semana uma mãe não suportando mais a vida que levava seu filho de 22 anos após constantes ameaças, acabou com a vida do rapaz.
As estatísticas estão demonstrando que o vício toma conta do mundo jovem transformando-se em uma verdadeira epidemia que precisa urgentemente ser combatida com todas as forças. Não é mais possível tolerar o avanço da venda do Crack em ruas e esquinas.
Como você percebe se uma pessoa é ou não viciada?
1 - Mudança brusca no comportamento;
2 - Irritabilidade sem motivo aparente e explosões nervosas;
3 - Inquietação motora. O jovem se apresenta impaciente, inquieto, irritado, agressivo e violento;
4 - Depressões, estado de angústia sem motivo aparente;5 - Queda do aproveitamento escolar ou desistência dos estudos;
6 - Insônia rebelde;
7 - Isolamento. O jovem se recusa a sair de seu quarto, evitando contato com amigos e familiares;8 - Mudança de hábitos. O jovem passa a dormir de dia e ficar acordado à noite. Existência de comprimidos, seringas, cigarros estranhos, entre seus pertences;
9 - Desaparecimento de objetos de valor, de dinheiro ou, ainda, incessantes pedidos de dinheiro. O jovem precisa, a cada dia mais, a fim de atender às exigências e exploração de traficantes, para aquisição de produtos que lhe determinaram a dependência;
10 - Más companhias. Os que iniciaram no vício passam a fazer parte da vida do jovem.
Precisamos por a mão na massa antes que seja tarde demais!

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