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O LIXO DE ARATIBA

O vereador Marcelo Demoliner (PP) revelou em entrevista ao programa TV-Câmara local, que o lixo coletado em Aratiba vinha sendo depositado no aterro sanitário de Erechim. Um verdadeiro arbítrio da empresa prestadora do serviço. O procedimento foi flagrado por funcionários da prefeitura, responsáveis pelo cuidado do local, após observar que a empresa contratada e responsável pelo recolhimento do lixo da cidade, também se prestava para esse tipo de serviço, à comunidade de Aratiba.

O lixo que deveria ser levado a Marau (e não me perguntem por que) tinha sua viagem interrompida e acabava sendo colocado no nosso aterro sanitário.

A sugestão do vereador para que seja rompido o contrato com a coletora do lixo, é o mínimo que se poderia exigir.

Outra oportuna observação do presidente da Câmara de Vereadores, durante a entrevista, é a demora com que o município de Erechim vem persistindo para renovação do contrato com a Companhia Rio-Grandense de Saneamento – CORSAN.

- Já se passaram dois anos da atual administração e o que se ouviu até agora foi conversa, afirmou.

Para o vereador Marcelo Demoliner a renovação do contrato de prestação de serviço com a Cordan, ainda é a melhor opção.

ROÇADA

Por falar em lixo, a ALL iniciou a limpeza de parte da ferrovia, no centro da cidade, (viaduto Rubem Berta lado esquerdo de quem sobre a Av. Maurício Cardoso), objeto de comentário anterior, em que chamávamos à atenção da fiscalização da PM, sobre o matagal ali existente, ninho de proliferação de moscas, mosquitos, ratos etc.

Valeu! É assim que se procede quando a solicitação é justa e necessária. Os moradores da vizinhança agradecem.

AINDA O TRÂNSITO

As experiências que o setor responsável pelo trânsito da cidade vem realizando nos últimos meses estão deixando a população, principalmente os motoristas, mais irritados.

A interrupção do trânsito entre as Ruas Paraná e Marechal Floriano que atravessa a Av. Sete de Setembro causou no dia passado enorme engarrafamento, provocando a natural insatisfação de motoristas e também de proprietários de estabelecimentos comerciais.

A PM teima em realizar experiências em vez de contratar empresa ou técnicos para projetar o novo sistema viário da cidade.