terça-feira, fevereiro 08, 2011

BULLYNG – VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS
Com a aproximação do início das aulas, as escolas serão obrigadas a combater o “bullyng”, que é um tipo de comportamento humano que significa ‘valentão’. São garotos adolescentes que praticam abusos físicos e psicológicos contra sua vítima. Até a década de 70, não era interpretado como violência, mas sim algo que fazia parte das relações sociais e do amadurecimento das crianças, ou até como brincadeira. Esse ato envolve apelidos, boatos, ameaças, críticas, isolamento e agressão física.
A Secretaria da Educação já está expedindo comunicado às direções das escolas para que estejam atentas para combater esse tipo de violência que cresceu de forma preocupante ultimamente em nossos estabelecimentos de ensino.
Recordo que no ano passado uma garota americana de 15 anos, no estado de Massaschussets, após uma série de ataques físicos e verbais, culminando com um dia descrito como “torturante” no qual ela teria sido vítima de calúnias e atacada com uma lata de bebida, acabou se suicidando. A estudante que havia imigrado recentemente com seus pais da Irlanda foi encontrada enforcada na escada do prédio onde morava.
Os ataques teriam ocorrido principalmente dentro da escola, mas também por meio de mensagens por celular e em sites de relacionamento social na internet. Nove jovens foram indiciados e estão respondendo perante a Justiça Americana pela prática do “bullyng”.
Aqui no Estado são raros os casos de “bullyng”. Pelo menos a mídia não tem se ocupado do assunto nos últimos meses e isso é sinal de que a violência nas escolas está sob controle.

EX-PRESIDENTE CRITICA COLEGAS SINDICALISTAS
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes de sua exibição no Fórum Social Mundial em Dacar-Senegal, criticou a postura de sindicalistas na discussão do reajuste do salário mínimo. Ele os chamou de oportunistas por terem recusado o valor proposto pela presidente Dilma Rousseff e por não seguirem a regra informal de reajuste vigente em sua gestão. Afirmou que as entidades não podem querer mudar regras a todo momento. "Não é uma boa política mudar o acordo a cada ano. Se é verdade que PIB vai dar zero este ano, ano que vem vai dar oito, tem compensação”.

Quem te viu e quem te vê!

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