quinta-feira, fevereiro 10, 2011

AS REFORMAS
Dentre as reformas preconizadas pelo governo federal uma delas é a reforma política, necessária e com certa urgência.
O PT já saiu na frente, quer uma reforma política com financiamento público. Uma reforma com poucos pontos, todos negociados entre os partidos, mas que garanta o financiamento público de campanhas eleitorais. As posições começaram a ser marcadas nesta segunda-feira (7) e devem ser consolidadas ainda no decorrer desta semana, em seminário do partido em Brasília, que começou nesta terça-feira. A reforma tributária e o valor do salário mínimo também serão debatidos na continuidade do seminário.
A última tentativa frustrada de fazer a reforma política foi em 2007.
A proposta da reforma política do PT inclui, também, maior presença feminina, além dos mecanismos de democracia direta, com os referendos, plebiscitos e projetos de iniciativa popular. Não li nada que fale sobre distrito eleitoral, escolha dos candidatos através de listas etc.
O ex-líder do governo na Câmara, deputado gaúcho Henrique Fontana, diz que seu partido deve negociar bastante uma reforma política com poucos pontos, mas que garanta, acima de tudo, o financiamento público de campanha. “Se eu quiser alterar 20 coisas, a cada ponto que eu quero alterar arrumo 20, 30, 40 deputados contrários”.
No seminário do PT, os petistas se uniram em defender o Executivo das críticas das centrais sindicais, que defendem o mínimo de R$ 580. “A gente tem que valorizar a política de valorização do salário mínimo”, disse Fontana, segundo o qual o mínimo aumentou 70% acima da inflação nos últimos anos. “Se conseguirmos manter isso, em quatro ou oito anos vamos dobrar o poder de compra do salário mínimo.” Em crítica às centrais, Fontana diz ser melhor olhar para o futuro do que fazer “cavalo de batalha” por causa de R$ 5 ou R$ 10 a mais para este ano. Ele diz que há ampla maioria do partido nessa idéia. O deputado Jilmar Tatto (SP) é outro que diz que os petistas não vão entrar na briga junto com as centrais. “Nós somos governo. Vamos votar unidos com o Executivo a proposta deles”, destacou.

ESTRADA ERECHIM S.J.DA URTIGA

Andei nesta quarta-feira no trecho que liga Erechim, Centenário, Áurea, Carlos Gomes até São João da Urtiga. Passeie pela ponte, que por sugestão do prefeito Ederildo Bachi (Paparico), chamar-se-á, caso passe Projeto de Lei pela Assembleia, Irandir Pietróski, em reconhecimento à luta que realizou na construção da ponte. Depois de muito esforço político e comunitário a obra está concluída e dando passagem. O problema maior agora é o término da estrada. Restam pouco mais de 12 quilômetros para a ligação ficar terminada entre Carlos Gomes e S.J. da Urtiga. Os dois prefeitos colocaram máquinas na rodovia, e por conta própria, estão realizando trabalho de alargamento em vários pontos, como uma contribuição comunitária à obra.
Conversei com os prefeitos Paparico e Luiz Pollon, de Centenário, e ambos estão entusiasmados, mesmo com o atraso das obras, pois sabem que brevemente a estrada trará enormes benefícios a região. O prefeito Pollon me disse que está elaborando um projeto para atrair indústrias e serviços para seu município com isenção de impostos e oferecimento de terreno para quem quiser se instalar em Centenário.
É a estrada que traz progresso e desenvolvimento para a Região.




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